Ninguém pertence à ninguém.


Os pensamentos que dançam entre homens e mulheres avulsas, concorrentes, ameaças...
não tem desculpas. São ilusórios.
O telefone que não toca, ou que toca e não é atendido, não é importante,
 nunca foi prioridade.
A confiança é ilusória, não é pra ter ou não ter, não é pra chegar nem partir...
Vem e vai quem quer, volta e não retorna, quem não quer.
O beijo é dado pela vontade da boca, pelo desejo do corpo e pela necessidade da alma, não por obrigação, talvez por rotina.
O ciume é a ilusão de se ter o que não tem.
Chamar alguém de meu ou minha é um erro gravíssimo, tal qual um crime ediondo, passivo de pena de morte.
Querer prender a liberdade de ser um ser de livre arbítrio divino, é pecado,
o oitavo capital.
Chorar lágrimas por ninguém, é suicídio.
Querer prender à quem lhe tem carinho, é latrocínio.
Querer amar ao que se tem, mesmo que sem obrigação de ter, é homícidio, pois logo a obrigação de ter o que se gosta é imposta e errôniamente aceita,logo, os corações que antes cantavam alegres com o vento, choram pela gaiola.


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