Eu ouço o tic tac do relógio furioso... as lágrimas caem.
Quem ta de fora vê uma múmia, um ser qualquer, acabado, devastado.
Eu, que estou aqui dentro, eu vejo uma guerra de um homem só, eu me vejo sozinha em um campo de batalhas cercadas por um bando de "mim", lutando contra uma dor invisível, uma dor sem remédio.
O Tic tac do relógio me lembra, que amor se esgota, escorre dos olhos, nos lábios de outra, e seu amor ta escorrendo... e um dia vai acabar.
Quem ta de fora vê um nada, sem amor, sem história.
Quem ta dentro não consegue enxergar nada, além da dor.

Comentários

Postagens mais visitadas